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A tese do carbono letal

A tese do carbono letal

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O carbono é um gás que permite que as plantas cresçam e os animais sobrevivam.

Por Gil Reis – Consultor em Agronegócio.

Este artigo é como todos os outros que apresento aos leitores sem uma linha de negacionismo científico, todavia, poderiam ser entendidos como negacionistas da verdade das teses climáticas oriundas da ‘caixinha cientifica’ da ONU, porquanto trazem teses que as contestam. É preciso reafirmar que o aumento/redução das temperaturas do mundo e as alterações climáticas são uma constante histórica. É inegável que as atividades humanas emitem os tais ‘gases de efeito estufa’. O que se discute hoje é o grau de contribuição da atividade humana no tal aquecimento global e alterações climáticas na história do nosso planeta.

A mim me parece que começa a desmoronar o plano muito bem urdido, seguindo a orientação do exposto por Maurice Guernier, Secretário do Clube de Roma, em entrevista realizada em 27 de maio de 1980, quando declarou – “A nossa chave para o poder é o movimento ecológico”, a cada dia mais e mais cientistas renomados contestam as teses maciçamente divulgadas. Os ‘cientistas climáticos da caixinha’, na minha modesta opinião, sofrem do ‘efeito Dunning-Kruger’ e prefaciam as suas teses e artigos com títulos curriculares ‘altissonantes’ em busca do ‘efeito Einstein’. Naturalmente nós humanos acreditamos no que queremos ou no que nos fazem acreditar, o que é um erro crasso, deveríamos estudar mais profundamente antes de dar crédito aos assuntos que nos são informados.

Os propagadores de certas teses ambientais estão esquecendo totalmente a frase do protestante francês Jacques Abbadie com adaptação atribuída a Abraham Lincoln – ‘você pode enganar uma pessoa por muito tempo; algumas por algum tempo; mas não consegue enganar todas por todo o tempo’, portanto há que haver muita cautela nas afirmações para evitar desmentidos.

Voltando às teorias divulgadas sobre o carbono na atmosfera transcrevo trechos do artigo publicado no site CFACT, em 30/12/2021, de autoria de Jay Lehr, analista científico sênior da CFACT autor de mais de 1.000 artigos de revistas e jornais e 36 livros, sob o título “Presenteie seus amigos com esses fatos sobre clima e energia”:

“Aqui está uma lista de truísmos básicos que podem chocar até mesmo você, nosso leitor, que devem ser divulgados para parar a onda de pensamento econômico suicida. Sim, eliminar os combustíveis fósseis é um plano suicida já em andamento em nações como Canadá, Austrália e Alemanha que estão entrando em desespero energético.

Falar em descarbonizar a vida seria o mesmo que acabar com toda a vida. Toda a vida na Terra é baseada em carbono. Quando falam de carbono, eles realmente querem dizer dióxido de carbono, mas eles querem que você visualize fuligem e pó de carvão. O dióxido de carbono não é, em hipótese alguma, um poluente. É um gás que permite que as plantas cresçam e os animais sobrevivam.

O conceito de pegada de carbono é uma fraude. Realmente descreve a quantidade de dióxido de carbono que seu estilo de vida emite. Com 420 partes por milhão (ppm) de dióxido de carbono na atmosfera de hoje, estamos finalmente fora do perigo de privar toda a vida vegetal desse gás necessário. As plantas não podem sobreviver quando o CO2 está abaixo de 150 ppm. Estávamos perigosamente perto dessa concentração quando a atmosfera tinha apenas 280 ppm antes da Segunda Guerra Mundial. Agora, a agricultura e a silvicultura estão colhendo benefícios significativos do dióxido de carbono adicional na atmosfera atual.

Não encontramos nível de dióxido de carbono prejudicial à saúde humana. Sabemos que submarinos nucleares viajam ao redor do mundo debaixo d’água com uma média de 5.000 ppm de dióxido de carbono no ar e nenhuma doença ocorreu como resultado.

Fontes renováveis ​​de energia, como eólica e solar, podem ser valiosas para sua casa se você tiver um moinho de vento ou células fotovoltaicas em seu quintal ou telhado alimentando eletricidade diretamente em sua casa. No entanto, nenhuma energia eólica ou solar tem qualquer valor para adicionar energia a uma rede elétrica da qual os EUA têm três, leste, oeste e Texas. As redes nunca podem se dar ao luxo de depender de contribuições intermitentes de energia. Portanto, para cada quilowatt-hora de energia eólica ou solar na rede, eles devem instalar uma quantidade igual ou maior de energia de combustível fóssil funcionando a 100% em todos os momentos, pronta para substituir a energia eólica ou solar quando o vento não soprar na velocidade adequada ou o sol não brilha.

A temperatura da Terra tem variado desde que a Terra foi formada há bilhões de anos, muito antes do Homo sapiens caminhar sobre a Terra. Atualmente as quantidades crescentes de dióxido de carbono têm um impacto pequeno e insignificante na temperatura da Terra”.

O artigo foi escrito por um sério analista científico com o intuito desmistificar e restabelecer a verdade sobre o aumento de carbono na atmosfera. Já há estudos demonstrando que o nosso planeta está ficando mais verde. Creio que irá acontecer com a teoria do dióxido de carbono como um dos causadores do aquecimento global o mesmo que ocorreu com os tais ‘buracos na camada de ozônio’, vai ser retirada do rol das argumentações.

Marcella Duarte publicou artigo em colaboração para Tilt, em São Paulo no dia 10/02/2022, sob o título “Tempestade solar destrói satélites novinhos da Starlink”:

“A SpaceX anunciou que deve perder cerca de 40 dos 49 satélites Starlink que foram lançados na semana passada, devido a uma tempestade geomagnética. Em vez de atingir a órbita planejada, eles estão queimando em nossa atmosfera…

“Infelizmente, os satélites foram significativamente impactados por uma tempestade geomagnética na sexta-feira”, disse a empresa em um comunicado. “Essas tempestades fazem com que a atmosfera se aqueça e a densidade atmosférica em nossas baixas altitudes de implantação aumente”

O site Inovação Tecnológica, em 21/09/2010, publicou o artigo “Radiação solar está causando redução da termosfera terrestre”:

“Grandes mudanças na produção de energia no Sol estão causando flutuações dramáticas na camada externa da atmosfera da Terra. Um estudo recém-publicado na revista Geophysical Research Letters, financiado pela NASA e pela National Science Foundation (NSF), faz uma associação direta entre um encolhimento recente de uma camada da alta atmosfera da Terra com uma queda acentuada nos níveis de radiação ultravioleta emitidas pelo Sol. A pesquisa indica que o ciclo magnético solar, que produz números variáveis de manchas solares ao longo de ciclos de cerca de 11 anos, pode variar mais do que se pensava anteriormente.

Será que o aquecimento da nossa atmosfera em razão das tempestades solares, que ultimamente tem sido frequentes, apenas queimam os satélites da SpaceX ou tem sido uma das causas determinantes do chamado ‘aquecimento global’?

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