Cientistas contestam a emergência climática

A cada dia cientistas sérios e não patrocinados contestam a existência de emergência climática.
Por Gil Reis – Consultor em Agronegócio
Nós os articulistas de todo o mundo que integramos a resistência contra o terrorismo climático e que vimos contestando tal emergência temos nos defrontado com um muro de silêncio. O fazemos por estudar a vida pregressa do nosso planetinha e a história universal. Não tem sido fácil mergulhar numa série de estudos por não sermos cientistas especializados no assunto. Confesso que o que tem nos movido é o bom senso, lógica e o conhecimento das manipulações da grande mídia ocidental e do grupo de cientistas do braço ambiental da ONU, ambos muito bem remunerados.
O silêncio e o pânico dos diretamente afetados pelas tais ações de mitigação do aquecimento global, realmente, não tem ajudado muito, mas, nunca nos desestimulou no trabalho de restaurar a verdade, afinal vivemos em uma era de culto à Santa Greta, uma jovenzinha santificada e utilizada como bandeira do ambientalismo extremado. Pessoalmente acredito que o uso de crianças para atingir qualquer tipo de objetivo é um crime inominável. Esse é o mundo desenhado pela nova ideologia ambientalista onde tudo é possível e nada é crime.
“Você pode enganar algumas pessoas o tempo todo ou todas as pessoas durante algum tempo, mas você não pode enganar todas as pessoas o tempo todo.” ― Abraham Lincoln. Nunca esta frase foi tão verdadeira e o mundo começa a despertar diante deste fato. O site “THE DAILY SCEPTIC” publicou em 18/08/2022 o artigo – 1.200 cientistas e profissionais declaram: “Não há emergência climática” – de autoria de Chris Morrison, editor de ambiente do Daily Sceptic, que transcrevo trechos:
“A ficção política de que os humanos causam a maioria ou todas as mudanças climáticas e a alegação de que a ciência por trás dessa noção está ‘resolvida’ sofreu um golpe selvagem com a publicação de uma ‘ Declaração Mundial do Clima (WCD) ‘ assinada por mais de 1.100 cientistas e profissionais. Não há emergência climática, dizem os autores, que são provenientes de todo o mundo e liderados pelo professor norueguês ganhador do Prêmio Nobel de Física Ivar Giaever. Diz-se que a ciência climática degenerou em uma discussão baseada em crenças, não em uma ciência autocrítica sólida.
A escala da oposição à ciência do clima ‘estabelecida’ moderna é notável, dada a dificuldade na academia para obter subsídios para qualquer pesquisa climática que se afaste da ortodoxia política. Outro autor principal da declaração, o professor Richard Lindzen, chamou a atual narrativa climática de “absurda”, mas reconheceu que trilhões de dólares e a propaganda implacável de acadêmicos jornalistas dirigidos atualmente diz que não é absurdo.
Desde que emergiu da ‘Pequena Idade do Gelo’ por volta de 1850, o mundo aqueceu significativamente menos do que o previsto pelo IPCC com base em influências humanas modeladas. “A lacuna entre o mundo real e o mundo modelado nos diz que estamos longe de entender as mudanças climáticas”, observa o WCD.
A Declaração observa que o clima da Terra tem variado desde que o planeta existe, com períodos naturais de frio e calor. “Não é surpresa que estejamos passando por um período de aquecimento”, continua. Os modelos climáticos têm muitas deficiências, diz ele, “e não são remotamente plausíveis como ferramentas de política global”. Eles explodem o efeito dos gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, mas ignoram quaisquer efeitos benéficos. “O CO2 não é um poluente”, diz. “É essencial para toda a vida na Terra. A fotossíntese é uma bênção. Mais CO2 é benéfico para a natureza, tornando a Terra mais verde; CO2 adicional no ar promoveu o crescimento da biomassa vegetal global. Também é bom para a agricultura, aumentando o rendimento das colheitas em todo o mundo.”
Além disso, os cientistas declaram que não há evidências estatísticas de que o aquecimento global esteja intensificando furacões, inundações, secas e desastres naturais semelhantes, ou os tornando mais frequentes. “Não há emergência climática”, continua a Declaração. “Nós nos opomos fortemente à política prejudicial e irrealista de CO2 líquido zero proposta para 2050”, diz, acrescentando que o objetivo da política global deve ser “prosperidade para todos”, fornecendo energia confiável e acessível em todos os momentos. ‘Em uma sociedade próspera, homens e mulheres são bem educados, as taxas de natalidade são baixas e as pessoas se preocupam com o meio ambiente’, conclui.
É claro que extremistas verdes na academia, na política e no jornalismo continuarão a defender o comando e controle que desejam por meio de uma política Net Zero. No final, sua visão distorcida do processo científico desaparecerá, deixando um rastro de previsões ridículas do Armageddon e ainda mais experimentos fracassados no controle econômico e social da extrema esquerda.”
Não tem sido fácil enfrentar a campanha desonesta bilionária da nova ideologia de controle da humanidade – o ambientalismo extremado, principalmente no Brasil. O artigo de Chris Morrison revelando a posição de 1.100 cientistas famosos e sérios corroborando o que vimos afirmando ao longo do tempo. Doravante poderemos dormir mais tranquilos sabendo que não somos responsáveis pela desgraceira e tragédias que vem ocorrendo no nosso planeta, fomos inocentados.